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Currículo e Pedagogias Renovadoras na Idade Antiga

 
Resumo
 

Este artigo reflexivo explora duas questões principais: Que podem contribuir propostas curriculares clássicas da Idade Antiga ao desenho curricular atual? e quais são as mais marcantes carências dos desenhos curriculares atuais à luz delas? Para responder a estas questões precisamos diferenciar –como propõe o conhecido brocardo japonês- entre “a Lua e o dedo que aponta à Lua”. Isto é, entre a história do termo ‘currículum’ (ou ‘currículo’) e seu primeiro significado associado -como ‘plano de estudos’-, e a história do ‘currículo’ como recurso pedagógico com uma finalidade formativa. Enquanto a primeira leitura entende que sua origem é disciplinar e circunscribe seu arranque no mosteiro calvinista de Leiden (1582) (Hamilton, 1991), a segunda acepção nos permite percorrer a história do ensino, da Didática ou da inovação educativa e interpretar aquilo que foi manifestação curricular. Ante a impossibilidade de fazê-lo de toda a Idade Antiga -conceptuada com o critério de divisão da História de Cristóbal Séller (1634-1707)-, selecionam-se neste trabalho uns quantos autores e metas relevantes dela, desde os que esperamos descobrir ensinos que possam nutrir os desenhos curriculares e a Pedagogia do S. XXI. O objetivo principal desta contribuição é evidenciar, nos currícula e pedagogias da Idade Antiga, enfoques infreqüentes, intenções, concorrências, conteúdos, metodologias e recursos didáticos aproveitáveis para enriquecer ou ‘atualizar’ concepções e desenhos curriculares de hoje. Com este propósito se revisarão propostas de ensino de Sumeria (epopeia de Gilgamesh), Grécia (Homero, Esparta, Atenas, Pitágoras e os pitagóricos, Protágoras, Sócrates, Isócrates, Platón e Aristóteles), Roma (Quintiliano), Índia (Siddharta Gautama) e Chinesa (Lao Tse e seus discípulos e Confucio e sua escola). As conclusões do trabalho consertam em que os ensinos e as propostas curriculares dos clássicos revisados podem ser valiosas -em muitos aspectos e desde múltiplos pontos de vista- para o futuro da educação e o desenvolvimento epistemológico da Pedagogia e a Didática, bem como dos desenhos curriculares.

 
Palavras Chave
 

Pedagogia, história do ensino, currículo, ensino, Sumeria, Grécia, Roma, Índia, Chinesa.

 
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Referência
De la Herrán, A. (2012). Currículo y Pedagogías Renovadoras en la Edad Antigua. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 10 (4), pp. 285-334.
http://www.rinace.net/reice/numeros/arts/vol10num4/art17.pdf. Consultado el (Fecha).