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Experiências Trabalhistas e Deserção na Cohorte de Estudantes Avaliados por PISA 2003 em Uruguai: Novas Evidências
 
Resumo
 

O artigo analisa a incidência das experiências trabalhistas da cohorte de estudantes uruguaios avaliados por PISA em 2003 nas decisões relativas a continuar estudando ou interromper o vínculo com o sistema educativo, na etapa vital que vai desde os 15 aos 19 anos. Para isto, utilizo modelos logísticos de tempo discreto sobre a probabilidade do primeiro evento de não cadrastamento numa instituição de ensino formal nessas idades em base a informação longitudinal de caráter retrospectivo. A evidência para a cohorte em estudo indica que os efeitos netos do trabalho como fator de risco da não inscrição são significativos ainda que se controla pela trajetória educacional e pelo contexto familiar, mas os impactos se especificam de acordo a características como a dedicação horária e a idade ao primeiro trabalho. Por outra parte, os resultados sugerem que a explicação dos eventos vinculados à deserção escolar nestes trechos de idade se encontra longe de esgotar-se em termos da contraposição estudo/trabalho.

 
Palavras Chave
 

Deserção escolar, trabalho, trajetórias acadêmicas.

 
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Referência

Cardozo, S. (2009). Experiencias Laborales y Deserción en la Cohorte de Estudiantes Evaluados por PISA 2003 en Uruguay: Nuevas Evidencias. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 7(4), pp. 198-218.
http://www.rinace.net/reice/numeros/arts/vol7num4/art10.pdf. Acesso em (Data).