Neste artigo se faz uma revisão diacrónica do conceito de Justiça Social. A partir das propostas de Justiça de Platón, Aristóteles e Santo Tomás, e nas teorias utilitaristas e contractualistas; estuda-se o termo no contexto da Primeira Revolução Industrial. Tudo isso como antecedentes para aprofundar na Justiça Social como Distribuição de Rawls, no enfoque de Capacidades de Sen e Nussbaum, e na Justiça como reconhecimento e como Participação de Fraser e Young. Desta forma, obtém-se um conceito de Justiça Social, evolutivo, complexo, multidimensional, multidisciplinar e profundamente político, o que leva a considerá-lo como um verbo: sempre em evolução e nunca acabamento nem conseguido.
Murillo, F. J. y Hernández, R. (2011). Hacia un Concepto de Justicia Social. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 9 (4), pp. 7-23.
http://www.rinace.net/reice/numeros/arts/vol9num2/art1.pdf. Consultado el (Fecha).