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.2008 - Volumen 1, Número 1
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Responsabilização Educacional no Brasil |
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.Resumo | |||||
Em alguns países desenvolvidos, sistemas de avaliação educacional em larga escala facilitaram a adoção de políticas que responsabilizam as escolas por seus resultados. Mediante o estudo do caso brasileiro, esse artigo propõe oferecer uma resposta preliminar à questão de se, na América Latina, políticas de responsabilização similares estão ou não seguindo a expansão da avaliação educacional. Esse país foi escolhido devido à diversidade e sofisticação de seus procedimentos de avaliação em todos os níveis do sistema educacional. Os poucos sistemas estaduais e municipais de responsabilização que foram identificados são classificados como high-stakes, quando envolvem prêmios ou pagamentos suplementares a professores, ou como low-stakes, no caso de boletins não relacionados a incentivos monetários. Os exemplos high-stakes estudados são os dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará e do município de Sobral. Os casos do estado do Paraná e do município de Belo Horizonte são os dois sistemas low-stakes, de boletins, que foram incluídos no estudo. A análise se detém em algumas das falhas técnicas dos programas de responsabilização, na resistência dos sindicatos de professores, no limitado conhecimento e apoio popular para essas políticas, e na possibilidade de mudança representada por novos incentivos do Governo Federal para o melhoramento da educação local. |
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.Palavras chave | |||||
Avaliação, Sistema Nacional Educação, Responsabilización Educacional, Brasil. |
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.Referência | |||||
Brooke, N. (2008). Responsabilização Educacional no Brasil. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 1 (1), pp. 93-109. |
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