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.2010 - Volumen 3, Número 3
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Políticas de Avaliação das Escolas em Portugal |
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Maria do Carmo Clímaco | ||||
.Resumo | ||||
A avaliação das escolas teve o seu início em Portugal no final dos anos 80, considerando-se que as diferentes configurações políticas e técnicas que veio a adquirir ao longo dos últimos 25 anos são o resultado da crescente internacionalização do país e da orientação da política educativa nacional no sentido de um programa global de modernização do país, do desenvolvimento de uma cultura de avaliação e prestação de contas e da formação de cidadãos mais participativos e com maior sentido de autonomia e responsabilidade. Neste texto apresenta-se em primeiro lugar o contexto político em que foram surgindo diferentes iniciativas de programas de avaliação de escolas em Portugal e as suas características e percursos, na medida em que explicam parte das características que os diferentes projectos assumiram e o conhecimento que produziram sobre as escolas e o sistema. De forma abreviada, referem-se as iniciativas desencadeadas pelo ME ou por entidades privadas que foram mais significativas, tendo em conta o nº de escolas abrangidas, os objectivos que se propunham, ou os impactos sobre as próprias escolas. Descreve-se com mais detalhe o actual sistema de avaliação das escolas que em 2011 completa um ciclo de 5 anos e que neste momento é objecto de avaliação no sentido de consensualizar o tipo de ajustamentos que importa introduzir no modelo e nos instrumentos que o sustentam, antes de se iniciar um novo ciclo, de forma a melhor cumprir a sua função política de prestação de contas e a função social de melhoria da educação escolar. |
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.Palavras chave | ||||
Modelos de avaliação de escola, auto-avaliação de escola, prestação de contas, melhoria de desempenho. |
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.Referência | ||||
Clímaco, M.C. (2010). Políticas de Avaliação das Escolas em Portugal. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 3 (3), pp. 9-29. |
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