Los cuentos y los juegos de simulación para trabajar la justicia social en el ámbito de las ciencias en las primeras edades
Os contos e os jogos de simulação para trabalhar a justiça social no âmbito das ciências na mais tenra idade
A Justiça Social constitui uma referência cada vez mais importante no mundo real, onde os constantes avanços tecnológicos e os efeitos econômicos globais convivem com uma crescente brecha de desigualdade social. Urge a necessidade de conciliar o progresso com o compromisso social. No terreno educativo, esta preocupação estimula o trabalho com a chamada educação em valores, que ao mesmo tempo inclui algumas das mais importantes competências transversais. O objetivo principal deste artigo é comprovar se um conto e um jogo de simulação ambiental podem ser recursos adequados para adquirir valores relacionados com a justiça social no âmbito das ciências na etapa Infantil. Métodos: Analisaram-se as repostas de professores e professoras sobre o valor destes recursos. Também desenhou-se um conto centrado em valores de igualdade de gênero inspirado na Cinderela e com um enfoque participativo, bem como um jogo de simulação que abordasse os recursos naturais e a equidade, e a pobreza. Ambos se aplicaram a meninos e meninas da Educação Infantil. Nos dois recursos tentou-se averiguar as mudanças de ideias produzidos. Resultados: Os docentes valorizaram mais o conto que o jogo como recurso. Os meninos e meninas modificaram suas ideias e visões mediante a interação com o conto e a aplicação do jogo. Discussão: Os dois recursos permitiram desenvolver competências transversais. Os e as escolares melhoraram suas ideias sobre o gênero com um conto participativo. O jogo favoreceu o compromisso para a equidade.
Justiça Social, Educação
Infantil, Contos, Jogos de simulação, Ensino das ciências.
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Mateos, A., Bejarano. M. e Moreno, D. (2014). Los cuentos y los juegos de simulación para trabajar la justicia social en el ámbito de las ciencias en las primeras edades. Revista Internacional de Educación para la Justicia Social,
3(1), 97-119.
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