A ausência de uma trajetória clara quanto a práticas inclusivas, obriga-nos a realizar análises do estado da questão atual. O meta-análise teórica realizado, as investigações empíricas e a própria avaliação de centros, permitem-nos constatar uma situação que resulta complexa. O paradigma inclusivo, atualmente apresenta múltiplas barreiras em seu caminho, mas, também nos facilita indicadores para a melhora desde a prática real de Escola. Deste estudo baseado num projeto colaborativo entre Universidade e Escola se conclui que, devemos basear-nos na continuação de evidências, realizando mudanças desde o próprio sala de aula, já que, ainda que exista uma base legislativa que se apóia na Educação inclusiva, nosso sistema educativo apresenta dificuldades para atingí-la em sua globalidade. Em conseqüência, o repto se encontra na transformação metodológica e organizacional enfocada em práticas inclusivas que tenham sido positivas, daí a proposta do próprio artigo.

Educação inclusiva, comunidade educativa, corpo discente, docentes, práticas inclusivas.